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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Mateus 14


Mateus 14

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Mateus 14

 A morte de João Batista

1 Por aquele tempo Herodes, o tetrarca, ouviu os relatos sobre os feitos de Jesus.

2 E disse aos seus servos: “Este é João Batista; ele ressuscitou dos mortos e, por isso, nele operam poderes para fazer milagres.

3 Porque Herodes tinha mandado prender João, amarrar suas mãos e jogá-lo na prisão. Isso por causa de Herodias, mulher de Filipe, seu irmão.

4 Pois João o havia advertido, dizendo: “Não te é lícito esposá-la”.

5 Herodes, portanto, queria matá-lo, mas temia o povo, pois este o considerava profeta.

6 Mas, tendo chegado o dia da celebração do aniversário de Herodes, a filha de Herodias dançou diante de todos, e muito agradou a Herodes.

 7 Por conta disso, ele lhe prometeu, sob juramento, conceder qualquer pedido que ela desejasse fazer.

8 Foi então que ela, influenciada por sua mãe, pediu: “Dá-me aqui, num prato, a cabeça de João Batista”.

9 O rei ficou angustiado; contudo, por causa do juramento e da presença dos convidados, ordenou que lhe fosse dado o que ela pedira.

10 Então mandou decapitar João na prisão.

11 Sua cabeça foi levada num prato e entregue à jovem, que a entregou à mãe.

12 Os discípulos de João vieram, levaram seu corpo e o sepultaram. E foram contar a Jesus o que havia acontecido. A multiplicação dos pães

13 Assim que Jesus ouviu essas coisas, retirou-se de barco, em particular, para um lugar deserto. As multidões, entretanto, ao saberem disso, saíram das cidades e o seguiram a pé.

14 Quando Jesus deixou o barco, viu numerosa multidão; sentiu-se movido de grande compaixão pelo povo, e curou os seus doentes.

15 Ao final do dia, os discípulos se aproximaram de Jesus e disseram: “Este é um lugar deserto, e já está entardecendo. Manda embora, pois, as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida”.

16 Jesus, porém, lhes respondeu: “O povo não precisa ir embora; dai-lhes vós mesmos algo para comer”.

 17 Ao que eles replicaram: “Tudo o que temos aqui são cinco pequenos pães e dois peixes!”

18 Mas Jesus lhes disse: “Tragam-nos aqui para mim”.

19 E mandou que as multidões se assentassem sobre o gramado. Tomou, então, os cinco pães e os dois peixes e, olhando para o céu, os abençoou. Em seguida, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes serviram às multidões.

20 Todos comeram até ficar satisfeitos, e os discípulos recolheram doze cestas cheias de pedaços que sobraram.

21 Os que se alimentaram foram cerca de cinco mil homens, sem contar as mulheres e as crianças. Jesus anda sobre o mar

22 Imediatamente após, Jesus insistiu com os discípulos para que entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado, enquanto Ele despedia as multidões.

23 Assim que mandou o povo embora, subiu sozinho a um monte para orar. Ao chegar da noite, lá estava Ele, só.

 24 Todavia, o barco já estava longe, no meio do mar, sendo fustigado pelas ondas; pois o vento era contrário.

25 Na quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando por sobre o mar.

26 Quando os discípulos o viram andando sobre as águas, ficaram aterrorizados e exclamaram: “É um fantasma!” E gritavam de medo.

27 Mas, imediatamente, Jesus lhes disse: “Tende bom ânimo! Sou Eu. Não temais!”

28 Ao que Pedro exclamou: “Senhor! Se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobre as águas”.

29 Então Jesus lhe responde: “Vem!” E Pedro, deixando o barco, andou por sobre as águas e foi na direção de Jesus.

30 Todavia, reparando na força do vento, teve medo, e começando a afundar, gritou: “Senhor! Salva-me!”

31 Jesus estendeu imediatamente a mão, segurou-o e lhe disse: “Homem de pequena fé, por que duvidaste?”

32 Assim que ambos entraram no barco, cessou o vento.

33 Então os que estavam no barco adoraram-no, exclamando: “Verdadeiramente Tu és o Filho de Deus”.

34 Depois de atravessarem o mar, chegaram a Genesaré. Jesus curou a todos que o tocaram

 35 Quando os homens daquele lugar reconheceram Jesus, divulgaram a notícia em toda aquela região e lhe trouxeram todos os enfermos.

36 Suplicavam então a Ele que ao menos pudessem tocar na borda do seu manto. E todos os que nele tocaram ficaram plenamente sãos.

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